Empresário terá contado com a influência do amigo e cofundador da Altice, Armando Pereira.
A principal empresa de Hernâni Vaz Antunes, suspeito de corrupção ativa na ‘Operação Picoas’, multiplicou cem vezes a faturação com o grupo Altice, entre 2016 e 2021, alegadamente através de um esquema de pagamento de comissões para viciação de contratos.
O Ministério Público (MP) diz que o empresário bracarense terá contado com a influência do amigo e cofundador da Altice, Armando Pereira, também arguido no processo.
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