O grupo recorreu a este gesto para contestar os maus resultados da equipa no Moçambola, tendo no sábado, 01 de Julho, averbado uma goleada das antigas diante do Costa do Sol, de 5-1, para a jornada 11.
Mais do que isso, impedir o técnico de contactar a relva visou pressionar a direcção a acelerar a chicotada psicológica, essa medida tão necessária – no julgamento dos sócios e adeptos – para que o clube recupere alguma dignidade e deixar de ser um candidato à despromoção.
A direcção do clube prometeu tomar uma decisão definitiva na tarde desta quarta-feira (05), sendo para já uma certeza de que o técnico não continuará no comando daquele emblema que ocupa a nona posição da tabela classificativa: com 12 pontos.
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