Joana alega que João foi morto porque ameaçou fazer mal aos filhos se ela não transportasse droga.
Joana Batista, a mandante da morte do amante, João Ramos, em Penela, justificou ao marido que o crime ocorreu porque “estava a ser ameaçada que faziam mal a mim e as filhos [dois, de 5 e 13 anos] se não participasse em carregamentos de droga por parte da vítima”. Esta justificação, na qual as autoridades não acreditam, foi escrita pelo marido na página de Joana numa rede social.
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