Menina De 4 Anos Viraliza Nas Redes Sociais Brincando De Tatuadora

 


A afinidade por desenhar, somada à influência da família, fez com que uma menina de apenas 4 anos se conectasse com a profissão de tatuadora. Natural de Porto Alegre (RS), a pequena Malu Calveira já colocou a mão na massa e experimentou luvas, colou decalques (desenhos que os tatuadores utilizam como "guia" na pele), testou a máquina de tatuagem em pele artificial, específica para treinos de desenhos, e até já foi "tatuada" - de brincadeira - por seu pai, Henrique Calveira.


Os vídeos de Malu em seu "curso iniciante de tatuagem" viralizaram recentemente nas redes: um deles, publicado no Instagram em abril, em que o pai finge tatuar uma fada na perna da menina, conta com mais de 12 milhões de visualizações e 500 mil curtidas até o momento.


Tatuador desde 2013, Henrique possui um perfil ativo no Instagram (@calveira_tattoo) com posts divertidos sobre a profissão e alguns registros da família, incluindo vídeos com Malu. "Comecei a gravar os vídeos com ela esse ano. Como ela já está um pouco maior e entende o que está acontecendo, não fica algo forçado, e ela se diverte também", conta o pai, em entrevista exclusiva à CRESCER. Além do perfil no Instagram, Henrique também possui um canal no Youtube e um perfil no TikTok, com mais de 1 milhão de seguidores, onde também passou a compartilhar os vídeos com a filha junto dos registros de seu trabalho.


Henrique ressalta que, em geral, a repercussão dos vídeos têm sido positiva, e tanto seus seguidores, quanto os clientes, gostam de acompanhar a interação com a pequena. Apesar de alguns usuários acharem que ele realmente tatuou a filha, por exemplo, a maioria compreende a brincadeira e engaja bastante com os vídeos.


  A afinidade por desenhar, somada à influência da família, fez com que uma menina de apenas 4 anos se conectasse com a profissão de tatuadora. Natural de Porto Alegre (RS), a pequena Malu Calveira já colocou a mão na massa e experimentou luvas, colou decalques (desenhos que os tatuadores utilizam como "guia" na pele), testou a máquina de tatuagem em pele artificial, específica para treinos de desenhos, e até já foi "tatuada" - de brincadeira - por seu pai, Henrique Calveira.

Os vídeos de Malu em seu "curso iniciante de tatuagem" viralizaram recentemente nas redes: um deles, publicado no Instagram em abril, em que o pai finge tatuar uma fada na perna da menina, conta com mais de 12 milhões de visualizações e 500 mil curtidas até o momento.

Tatuador desde 2013, Henrique possui um perfil ativo no Instagram (@calveira_tattoo) com posts divertidos sobre a profissão e alguns registros da família, incluindo vídeos com Malu. "Comecei a gravar os vídeos com ela esse ano. Como ela já está um pouco maior e entende o que está acontecendo, não fica algo forçado, e ela se diverte também", conta o pai, em entrevista exclusiva à CRESCER. Além do perfil no Instagram, Henrique também possui um canal no Youtube e um perfil no TikTok, com mais de 1 milhão de seguidores, onde também passou a compartilhar os vídeos com a filha junto dos registros de seu trabalho.

Henrique ressalta que, em geral, a repercussão dos vídeos têm sido positiva, e tanto seus seguidores, quanto os clientes, gostam de acompanhar a interação com a pequena. Apesar de alguns usuários acharem que ele realmente tatuou a filha, por exemplo, a maioria compreende a brincadeira e engaja bastante com os vídeos.

Família de tatuadores

Henrique não é o único da família a seguir a profissão: a mãe de Malu, Natalia Santos, também trabalha como tatuadora desde 2019, assim como dois cunhados de Henrique. "Os três se tornaram tatuadores por influência minha. Eu já tatuava, então nos conhecemos e ensinei eles", relata Calveira.

Natalia, Henrique e a filha, Malu — Foto: Arquivo pessoal

Natalia, Henrique e a filha, Malu — Foto: Arquivo pessoal

Assim, além de ter contato direto com a profissão desde que nasceu, Malu também gosta muito de desenhar, e recebe incentivo dos pais para esse tipo de atividade. "Damos livros para pintar, canetinhas e tudo mais. E sempre que ela vai para o estúdio, ou ela pede para desenhar no braço dela, a mãe dela às vezes desenha, ou pede para colar algum decalque. Já tiveram casos em que eu estava atendendo algum cliente, fazendo a tatuagem em um dos braços, e ela estava desenhando no outro braço da pessoa", contou o pai. "Ela já tem noção do que está acontecendo ali, e sempre demonstra bastante interesse. Não sei se ela vai seguir essa profissão no futuro também, mas tudo indica que sim", completa.

Conexão com a filha

Segundo o pai, Malu é uma criança bem ativa e, além do entusiasmo com as tatuagens, também gosta muito de brincar de bonecas, pega-pega, pique-esconde, dentre outras. Além disso, também por influência de Henrique, a pequena não dispensa uma boa sessão de filmes com a família, seja no cinema ou em casa - só não pode faltar a pipoca.

Assim, o tatuador considera que esse interesse da filha pela profissão dos pais é mais uma forma de gerar uma aproximação entre eles no dia a dia, e acredita que a tendência é que essa conexão aumente ao longo dos anos, conforme Malu aprenda mais sobre o universo das tatuagens. "Antes dos dez anos, ela já vai estar aprendendo a tatuar de verdade. Não profissionalmente, mas já vai saber toda a parte técnica e teórica da tatuagem, com certeza. Com quatro anos ela já desenha bem para a idade dela. Então acredito que nesse processo, nossa aproximação tende a aumentar cada vez mais", finaliza. 


Henrique não é o único da família a seguir a profissão: a mãe de Malu, Natalia Santos, também trabalha como tatuadora desde 2019, assim como dois cunhados de Henrique. "Os três se tornaram tatuadores por influência minha. Eu já tatuava, então nos conhecemos e ensinei eles", relata Calveira.

Assim, além de ter contato direto com a profissão desde que nasceu, Malu também gosta muito de desenhar, e recebe incentivo dos pais para esse tipo de atividade. "Damos livros para pintar, canetinhas e tudo mais. E sempre que ela vai para o estúdio, ou ela pede para desenhar no braço dela, a mãe dela às vezes desenha, ou pede para colar algum decalque. Já tiveram casos em que eu estava atendendo algum cliente, fazendo a tatuagem em um dos braços, e ela estava desenhando no outro braço da pessoa", contou o pai. "Ela já tem noção do que está acontecendo ali, e sempre demonstra bastante interesse. Não sei se ela vai seguir essa profissão no futuro também, mas tudo indica que sim", completa.


Conexão com a filha


Segundo o pai, Malu é uma criança bem ativa e, além do entusiasmo com as tatuagens, também gosta muito de brincar de bonecas, pega-pega, pique-esconde, dentre outras. Além disso, também por influência de Henrique, a pequena não dispensa uma boa sessão de filmes com a família, seja no cinema ou em casa - só não pode faltar a pipoca.


Assim, o tatuador considera que esse interesse da filha pela profissão dos pais é mais uma forma de gerar uma aproximação entre eles no dia a dia, e acredita que a tendência é que essa conexão aumente ao longo dos anos, conforme Malu aprenda mais sobre o universo das tatuagens. "Antes dos dez anos, ela já vai estar aprendendo a tatuar de verdade. Não profissionalmente, mas já vai saber toda a parte técnica e teórica da tatuagem, com certeza. Com quatro anos ela já desenha bem para a idade dela. Então acredito que nesse processo, nossa aproximação tende a aumentar cada vez mais", finaliza.