Foram usados 400 euros para comprar uma coluna de som para um advogado.
A entrega de 125 mil euros e um relógio de 3 mil corromperam Patrocínio Azevedo, vice-presidente da Câmara de Gaia. É isto que sustenta a investigação da Polícia Judiciária, que diz que os corruptores foram o israelita Elad Dror, CEO do Grupo Fortera, e também o promotor imobiliário, Paulo Malafaia.
Sem comentários:
Enviar um comentário