O Tribunal Judicial da cidade de Maputo qualificou os réus Ndambi Guebuza, Bruno Langa e Teófilo Nhangumele na prática dos crimes de peculato, mesmo sem ser agentes ou funcionários do Estado moçambicano, em co-autoria com Gregório Leão, António Carlos do Rosário e Cipriano Mutota, oficiais do SISE.
O juiz Efigénio Baptista explicou que os réus apropriaram-se de fundos do Estado e adquiriram bens para seu património.
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