Uma jovem de 24 anos, natural de Chingodzi, na província de Tete, encontra-se a cumprir uma pena de 24 anos de prisão, no estabelecimento penitenciário especial para mulheres de Chingodzi, por homicídio contra seu marido com recurso à um machado.
Elisa conta que tudo começou quando chegou embriagada na casa onde vivia com o seu esposo, no dia da independência (25/6), este não gostou e iniciou uma briga, uma vez que ele já havia lhe proibido de consumir bebidas alcoólicas, mas segundo ela, como era feriado decidiu "bater" uns copos e era sua primeira vez.
Elisa diz que a briga foi mudando de rumo, quando a vítima começou a lhe agredir com recurso à um pau, mas porque ela estava com bebé no colo, tirou a criança e a vítima levou a mesma e pôs a dormir no quarto, foi nesse instante que ela viu uma oportunidade para fugir e procurar ajuda na vizinhança, contou o que estava acontecer e a mesma lhe deu espaço ela para dormir, como forma de evitar a briga.
Preocupada com a criança que deixou em casa, Elisa decidiu voltar afim de levar a criança para depois ir informar a sogra sobre o sucedido, chegado a casa, Elisa revela que antes de g0lpear o marido com machad0, viu cores estranhas em todas partes da casa, ou seja, por onde ela reparava nos seus olhos apareciam cores e ela não sabia o que estava a se passar.
Consumado o crime, confessa que teve ressentimentos, de seguida foi detida pela polícia, que vinha acompanhada pelo chefe de 10 casas, hoje, Elisa diz estar arrependida até porque amava o seu marido, pede perdão a sua família e do seu falecido amado.
Fonte TV Miramar
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