O recurso interposto pelo polícia britânico condenado a prisão perpétua pelo assassínio da londrina Sarah Everard, no Reino Unido, foi esta sexta-feira rejeitado.
Em maio a defesa de Wayne Couzens alegou que o homem não deveria de passar o resto da vida na prisão, dando entrada com um recurso para tentar reduzir a sentença.
Esta manhã foi conhecido o veredicto, com o tribunal a revelar que as evidências mostram que o homicida procurou "minimizar a sua responsabilidade" no crime.
Na noite de 03 de março de 2021, Wayne Couzens, de 48 anos, usou a sua identificação como polícia para deter Sarah Everard, de 33 anos, quando esta voltava para casa, no sul de Londres.
Couzens justificou a detenção de Sarah devido à alegada violação das regras da Covid-19. A mulher foi depois raptada, agredida e violada antes do assassino ter queimado e descartado os restos mortais da mulher.
O namorado deu o alerta às autoridades, no dia seguinte ao desaparecimento de Sarah, cujo corpo foi encontrado uma semana depois, numa floresta na região de Kent.
Durante o julgamento, o tribunal divulgou imagens do momento em que Sarah Everard foi raptada.
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