Esta posição, segundo apurou o Expresso, foi vincada por Isabel dos Santos à saída do primeiro encontro exploratório mantido ontem, na capital da Catalunha em sistema de vídeo-chamada, diante de uma delegação governamental chefiada pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar, General Francisco Furtado.
De costas viradas para o governo, os restantes filhos mais velhos do antigo Presidente, através de Tchizé dos Santos, partilham essa posição e acusam o sucessor do pai de pretender retirar dividendos eleitorais com a realização do funeral em Luanda. Por isso, não pretendem deixar sair o corpo antes de Agosto.
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