INAE Encerra Loja Sucursal Falsa Da Villa Fragrances Na Cidade Da Beira





No passado dia 8 de Dezembro de 2021, a VILLA FRAGRANCES E.I comunicou através de uma nota de esclarecimento a existência de uma sucursal *FALSA* na cidade da Beira aberta ilegalmente pelo Sr Ayad Marques, sem que o mesmo tivesse autorização e documentação legal da empresa VILLA FRAGRANCES E.I. 

Dada a situação indicada acima promoveu-se na altura a devida sensibilização ao Sr Ayad Marques no sentido de regularizar com a Empresa Villa fragrances E.I que é detentora dos direitos e gestão da marca VILLA FRAGRANCES em Moçambique. Porém, e devido à relutância por parte do Sr. Ayad Marques, foi necessário remeter este tema para tratamento das autoridades competentes.

Da denúncia feita às autoridades competentes, foram constatadas inúmeras irregularidades, dentre elas:

1 - A loja aberta com estrutura de sucursal da empresa Villa Fragrances E.I, pelo Sr. Ayad Marques é *FALSA*;

2 - A loja em questão é ilegal pelo facto de a empresa Villa Fragrances E.I *NUNCA* ter autorizado a abertura da mesma;

3 - A referida loja não possui Alvará ou qualquer tipo de licença para comercialização de produtos cosméticos;

4 - Prática de concorrência desleal pela redução de preços dos produtos da VILLA FRAGRANCES, em actos de má fé e com objectivos exclusivamente de *“roubar”* clientes;

5 - Uso ilegal e indevido de marca VILLA FRAGRANCES, que por lei é crime é passível de punição.

Por conta das irregularidades acima constatadas pelo *INAE - Inspeção Nacional das Actividades Económicas* na loja em questão, *o INAE notificou o Sr. Ayad Marques para desde já, e de ora em diante, parar por definitivo a comercialização de quaisquer produtos da Villa Fragrances.* 

Foi igualmente notificado a retirar todos os produtos da Villa Fragrances em exposição, bem como toda a imagem publicitária da marca na loja em referência. 

O INAE estabeleceu *um prazo máximo de 20 dias* para que tal suceda, findo este prazo e caso a relutância prevaleça, o INAE irá de forma forçosa e coerciva assegurar o encerramento da loja.