Funcionários seniores das Alfândegas de Moçambique e despachantes aduaneiros recolheram às celas em conexão com um caso de corrupção.
A fraude consistiu na emissão pela Direcção Geral das Alfândegas de uma isenção de encargos aduaneiros orçada em 18.6 milhões de dólares.
Os indiciados terão requerido a isenção de impostos como se pretendessem importar roupas usadas e capulanas para doarem às vítimas do terrorismo, mas tudo não passou de uma farsa.
Uma vez na posse da isenção, os acusados foram importando vários bens e mercadorias sem pagar os devidos impostos.
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