O britânico Colin Pitchfork, agora com cerca de 60 anos, vai abandonar a prisão depois de passar 33 anos atrás das grades por ter violado e matado duas crianças na década de 1980.
Colin foi condenado a prisão perpétua em 1988 - com pena mínima de 30 anos - por estrangular dois jovens de 15 anos, Lynda Mann e Dawn Ashworth, em Leicestershire durante os anos de 1983 e 1986.
Tinha apenas 22 anos quando cometeu o primeiro crime. Era casado e tinha dois filhos. Pitchfork declarou-se culpado dos dois assassinatos, violações e agressões.
Foi o primeiro criminoso a ser condenado com base em evidências de ADN no Reino Unido.
Em junho, o Conselho de Liberdade Condicional decidiu que Pitchfork tinha feito progressos atrás das grades e que estava "apto para ser libertado". O secretário da Justiça, Robert Buckland, pediu uma reconsideração da decisão, mas o recurso fo Governo foi recusado.
O criminoso já tinha visto a liberdade negada em 2016 e 2018.
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